Que poeta me saíste tu, que nem uma linha de dor consegues sarrabiscar!
És um embuste. Tanta coisa a fervilhar dentro de ti e nem um bocadinho de bílis se vê.
Idiota, covarde, fazes parte dos que se escondem na piedade deles mesmos.
Que confiança posso ter eu em ti quando nada por ti fazes?
És tão merdoso, tão reles, tão fraquinho que não chegas a ter tomates. Tens umas malaguetas, murchas que tresandam a podre...