És o futuro que ando a adiar, mas quero adiantar.
Quero acabar com esta dor que tenho no peito.
És o peso da ansiedade que sinto saltar no meu trampolim vermelho.
Acabas comigo pela incerteza que és, conto contigo, ou não sei se devo.
Sou eu que não o faço, só por ter medo.
Quero. Mesmo com medo de te perder por não ter tentado.
quinta-feira, maio 05, 2005
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