domingo, agosto 21, 2005

Recordar quem parte

Partilho da opinião (não sei bem com quem), que quando se mata alguém, que se mate com calma e com imaginação. Não há cá pressas nem mortes pouco originais. É bom que haja sangue e objectos cortantes e pontiagudos à mistura. Afinal de contas, se a vitima vai morrer e vai, acho que é importante dar-lhe uma morte que não seja ignorada e que seja recordada por muitos

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