Será que é assim tão errado matar?
E se não for por mal?
Eu ñ tenho culpa, mas dá-me assim às vezes uma vontade fora do normal de espancar pessoas e de as pendurar ao lado dos coelhos do talho. Há ganchos desses que aguentavam humanos, e ficavam melhor até nas montras.
Às vezes fico assim chateado e apetece-me dar socos na cara de algumas pessoas pelas palavras que eu não consigo dizer. Eu sei que não sou normal por ainda pensar que se pode falar, sei que devia mesmo dar os socos, mas tenho um calo no dedo que era capaz de me magoar.
Estou a perder o meu lado amistoso, sou capaz de não ser lá grande companhia assim, mas disfarço bem, ainda tenho os dentes todos para sorrir, e o dedo do meio das duas mãos...
sexta-feira, julho 07, 2006
domingo, julho 02, 2006
Hoje apeteceu-me
São 9 da manhã, estou neste momento a ouvir o novo albúm de uma banda não tão nova, que me arrepia. E na solidão que me consola a falta de uma boa companhia (só tu mesmo), que eu dispenso, penso na noite que acabou nesta manhã que é uma ponte entre dois dias. Como se de um "mini-dia" se tratasse.
Fui a um bar da cidade que se deixou tornar num dos mais requisitados pela falta de exigências das pessoas que não pensam no sitio onde vão beber ou passar umas horas que não vão dar em nada senão uma ressaca das grandes.
A cabeça balança de oco que não se compara ao vazio das mais de cem pessoas que estavam com a cerveja a sair pelos olhos.
Quem vive para quem? ou para o quê?
Talvez para si que na verdade suprema da nossa pequena existência nos promovemos a Deus, donos da razão que os outros não têm, mas por vezes parece que ousam ter. Ousadia a deles! Esses que nada sabem, mas que se apresentam perante a minha falta de paciência para o superficial riso ou gargalhada injectada de falta de segurança do que valem para se afirmarem num copo que já vai a meio e não é o primeiro da noite! Mas eu sei! tudo... Sei?
Eu vejo! E garanto que tenho a razão. A minha eu tenho sim.
Eu sei que acabo por adormecer, mas isso são só os olhos a descansar...
Fui a um bar da cidade que se deixou tornar num dos mais requisitados pela falta de exigências das pessoas que não pensam no sitio onde vão beber ou passar umas horas que não vão dar em nada senão uma ressaca das grandes.
A cabeça balança de oco que não se compara ao vazio das mais de cem pessoas que estavam com a cerveja a sair pelos olhos.
Quem vive para quem? ou para o quê?
Talvez para si que na verdade suprema da nossa pequena existência nos promovemos a Deus, donos da razão que os outros não têm, mas por vezes parece que ousam ter. Ousadia a deles! Esses que nada sabem, mas que se apresentam perante a minha falta de paciência para o superficial riso ou gargalhada injectada de falta de segurança do que valem para se afirmarem num copo que já vai a meio e não é o primeiro da noite! Mas eu sei! tudo... Sei?
Eu vejo! E garanto que tenho a razão. A minha eu tenho sim.
Eu sei que acabo por adormecer, mas isso são só os olhos a descansar...
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