Escavei um buraco onde guardo o que de mais negro há em mim, escondo as piores memorias lá dentro. Não tapo o buraco, tenho sempre qualquer coisa para depositar. Fico tempos sem me lembrar dele, esqueço mesmo que ele existe e é quando passo lá perto e caio lá dentro.
domingo, janeiro 16, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
o buraco quando aberto tanto dá para depositar como permite a fuga do depositado
Enviar um comentário